terça-feira, 7 de abril de 2009

Those days when you wake up and there's no one by your side. My arm slides slowly to my left side and to my right side, there's no one thereto kiss you or to hear you. And you go out of bed, thinking in those days that you need…you used to talk and talk about, and everything that stops your attention you used to talk, talk about. Everything. Those days when you walk at the bar, and try to keep a conversation with somebody else. And no one out there you could sit down or walk. There's no one there. Five minutes of love. Five minutes of hate. Five minutes I try to call your name. Five minutes of passion. And no one knows the right place to go, no meaning or just self-control maybe. And you walk out of there, you need to talk with somebody else. And to know the problems are waiting for outside the door, are waiting for. The clock won't stop…And even if it stops. Five minutes of love. Five minutes of hate. Five minutes I try to call your name…Of passion. Five minutes of everything…of everything. Maybe you want to talk about old questions, right next to my ear, but I don't care about those silly things,cause all I need is five minutes of everything.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

coisas estúpidas mas alegres.

Este post é dedicado a uma pessoa que adora que lhe dediquem coisas estúpidas, mas alegres.
Para que fique bem claro, não é uma pessoa estúpida, mas é uma pessoa alegre, bastante alegre. Avaliando bem, é alguem que aparece sempre do nada quando preciso, fico feliz quando falamos. Faz-me rir, com coisas estupidas obviamente! A esta pessoa, desejo tudo. Tudo o que lhe possa tornar os dias sempre felizes, sem tristezas. Desejo-lhe calma, serenidade para enfrentar as "vicissitudes da vida"!! Lucidez, paz, amizades até não poder mais, uma pessoa q a mereça plenamente todos os dias (não uma diferente todos os dias) e acima de tudo, sucesso com o seu novo projecto da boneca insuflavel mais mediatica da historia!!! eheheehehehe
Como eu preciso de sair, viajar talvez, voar. Sei que tenho uma viagem para fazer, mas os dias não passam e não aguento a espera. Não aguento não ter com quem partilha-la, não aceito o facto de com quem eu a quero partilhar não a querer partilhar comigo. Não aguento sentir que os dias passam depressa para me aproximar do que receio, mas que passam devagar para acalmar a tempestade que tenho passado, e a que sei que vou passar. porque estas coisas levam tempo, estas coisas desgastam, estas coisas doem. Sentes o mundo a desabar, sentes as pessoas a fugirem, sentes-te a ficar pequenina, e sentes que não consegues fazer nada. E como tens medo que te voltem a magoar, magoas-te antes. E depois colocas uma máscara e podes dizer que está tudo bem mesmo que naão esteja...e é obvio que ninguem repara, as pessoas acreditam, porque as pessoas têm uma vida com que se preocupar, não se vão preocupar com o facto de estares mascarada. Desde que a tua máscara não as incomode nem as envergonhe, para elas está td bem. O pior é o facto de quem tu achas que se devia preocupar, nem reparar. Dá sempre menos trabalho, exige menos esforço, menos dedicação. Notas que o vosso tempo vai sendo dedicado a tudo o resto em primeiro lugar, depois passas para segundo, para terceiro, para milesimo..até que deixas de passar para lugar algum porque na realidade deixas apenas de fazer parte daquilo que achaste que fizeste um dia. Isto não faz sentido, parece egoismo Não é, é apenas insegurança, fraqueza. Carregas muitos factos lamentados, muitas ilusões, muitos dias que achaste felizes e outros que realmente o foram. Mas também carregas muita mágoa. E se tudo o que é bom te faz querer lutar mais, tudo o que é mau faz-te desistir, faz-te não aguentar mais. E sentir que as coisas se mantêm apenas porque não dá jeito mudá-las agora, porque é mais cómodo deixa-las andar até ao dia em que dês uma desculpa para que a culpa pareça tua, e aí ficas por tua conta. Aí já convém que as coisas mudem. Ñão porque tu o quiseste, mas sim por ser obvio que as pessoas optem sempre pelo caminho mais fácil. E o caminho mais fácil, é culpar a distância, culpar-te a ti, culpar o mundo, quando na realidade as pessoas ja estão noutra há bastante tempo. E o pior é que tu já o sabias antes, já o tinhas previsto, mas não o conseguiste evitar, e mais uma vez, iludiste-te.
Como eu preciso de sair, viajar talvez, voar. Sei que tenho uma viagem para fazer, mas os dias não passam e não aguento a espera. Não aguento não ter com quem partilha-la, não aceito o facto de com quem eu a quero partilhar não a querer partilhar comigo. Não aguento sentir que os dias passam depressa para me aproximar do que receio, mas que passam devagar para acalmar a tempestade que tenho passado, e a que sei que vou passar. porque estas coisas levam tempo, estas coisas desgastam, estas coisas doem.
Sentes o mundo a desabar, sentes as pessoas a fugirem, sentes-te a ficar pequenina, e sentes que não consegues fazer nada. E como tens medo que te voltem a magoar, magoas-te antes. E depois colocas uma máscara e podes dizer que está tudo bem mesmo que naão esteja...e é obvio que ninguem repara, as pessoas acreditam, porque as pessoas têm uma vida com que se preocupar, não se vão preocupar com o facto de estares mascarada. Desde que a tua máscara não as incomode nem as envergonhe, para elas está td bem. O pior é o facto de quem tu achas que se devia preocupar, nem reparar. Dá sempre menos trabalho, exige menos esforço, menos dedicação. Notas que o vosso tempo vai sendo dedicado a tudo o resto em primeiro lugar, depois passas para segundo, para terceiro, para milesimo..até que deixas de passar para lugar algum porque na realidade deixas apenas de fazer parte daquilo que achaste que fizeste um dia. Isto não faz sentido, parece egoismo Não é, é apenas insegurança, fraqueza. Carregas muitos factos lamentados, muitas ilusões, muitos dias que achaste felizes e outros que realmente o foram. Mas também carregas muita mágoa. E se tudo o que é bom te faz querer lutar mais, tudo o que é mau faz-te desistir, faz-te não aguentar mais.
E sentir que as coisas se mantêm apenas porque não dá jeito mudá-las agora, porque é mais cómodo deixa-las andar até ao dia em que dês uma desculpa para que a culpa pareça tua, e aí ficas por tua conta. Aí já convém que as coisas mudem. Ñão porque tu o quiseste, mas sim por ser obvio que as pessoas optem sempre pelo caminho mais fácil. E o caminho mais fácil, é culpar a distância, culpar-te a ti, culpar o mundo, quando na realidade as pessoas ja estão noutra há bastante tempo. E o pior é que tu já o sabias antes, já o tinhas previsto, mas não o conseguiste evitar, e mais uma vez, iludiste-te.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Pensar ou não pensar? Eis a questão.

Como é que a mesma atitude pode ser tão ambígua?
Se por um lado agir sem pensar pode muitas vezes levar-nos a ter atitudes irresponsáveis e inconsequentes, por outro lado, pensar demais também nos pode privar de vivências e experiências únicas. Devemos conseguir um meio termo, um patamar central que nos permita viver e aproveitar cada momento e cada oportunidade sem batermos com a cabeça (isso era mesmo o ideal) …e se batermos?? Pois, por vezes faz bem, é o que nos torna mais fortes, é o que faz de nós quem somos. É preciso errar, é preciso cair umas quantas vezes para nos sabermos levantar cada vez com mais dignidade. É preciso deixar arder um bocadinho durante um tempo e não pegar fogo de uma vez só, destruindo tudo o que se conseguiu em anos, sem olhar para trás.
O que é que nos faz pior? Pensar muito nas acções que praticamos ou não pensar de todo? Não sei…acho que o medo de nos magoarmos a nós próprios e aos outros, e essencialmente o medo de que alguém nos magoe e de que nunca nos viremos a perdoar a nós mesmos por termos sido tão inconsequentes e tão ingénuos, cria em nós um sentimento tão triste como a culpa de nós mesmo. E esta autoprotecção por vezes é nossa inimiga. Porque depois de deixar escapar o momento, é pensar nele e no que poderíamos ter vivido que dói ainda mais…

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

"Still too young to fail... too scared to sail away. But one of these days I'll grow old and Ill grow brave and I'll go...one of these days."

Chocolates & Cigarrettes, Angus & Julia Stone

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Quase.

Começa "quase" sempre assim: primeiro sou invadida por um cheiro a Inverno e a preguiça, depois por um som a nada e a tudo...um som que tenta não fazer barulho, um som fininho, de algo pequenino, e que depois vai crescendo...e crescendo...até que se ouve a chuva a cair, o vento a bater nas janelas como se não houvesse amanhã. E de repente: Pessoas. Pessoas a falar, música vinda não sei de onde, cheiros, passos...vidas que se vivem mesmo à minha volta. E assim abro um olho, e passada uma eternidade, eis que abro o outro, e ali fico...a tentar perceber, a tentar imaginar que não é assim, que é apenas uma fase do meu sono, que ainda é demasiado cedo, que todos aqueles barulhos que começam por não fazer barulho são apenas fruto da minha imaginação. Mas não, são mesmo reais, o momento é real e as horas são reais. Incrivel, como é que um ser humano não acorda cansado depois de tanto esforço mental?! Acordar exige muita ciência!!! Muito exercicio psicológico! Por mim, adoro acordar! É uma sensação que respeito. Mas há dias assim, em que certas sensações que valorizamos perdem o encanto e se tornam uma tortura. Uma tortura sem fim. E a pior parte é pensar que ainda estamos no inicio de um longo dia. Se acordar é assim, o que será mantermo-nos acordados o resto do dia? E depois, voltamos a adormecer (que também é uma experiencia maravilhosa), e passado um segundo temos de voltar a passar pela tortura outra vez...e outra vez...e outra vez...!
Mas o bom da história reside no facto de sabermos que não ha tortura todos os dias! E aí sim, acordar tem outro encanto, sabe bem...e o novo dia é sempre um novo desafio!
E se dormirmos durante o dia, podemos ter a sensação de acordar duas vezes no mesmo dia!! Ou três, ou quatro ou quantas quisermos!! Não é fantástico?! (esta é a parte em que alguém me manda "acordar pra vida"!).
É bom que haja sempre um "lado bom da história". O cinzento fica-nos mal, a tortura fica-nos mal, o não valorizarmos a sensaçao de acordar fica-nos muito mal, e fica-nos bem pior a vontade de nos escondermos do mundo por dentro de mil lençois. De quem te escondes? Porquê? Para quê? Não vale a pena. És tu.
E como passam rápido aqueles "só mais cinco minutos" que deixamos para o fim...um fim que é um início e que tu tens o dever de o valorizar.